Era uma vez ele. Era uma vez ela. Era uma vez eles. Viviam
separados e não sabiam da existência um do outro, até que um dia isso
mudou. Conheceram-se e não mais se conseguiram separar, ou pelo menos, era nisso que queriam acreditar.
Nunca em todas as suas vidas tinham encontrado alguém de quem tivessem gostado tanto. Ela era tímida e gostava do Sol. Ele, por sua vez, era extrovertido e amava a chuva. Completavam-se, de uma forma inexplicável. Era como se algo os tivesse atraído um para o outro. E de facto atraíu: o amor que sentiam era mais forte do que qualquer outro sentimento, mas não mais forte do que o destino. E foi o destino que conseguiu destruir aquilo que juntos, tinham construído.
Nunca em todas as suas vidas tinham encontrado alguém de quem tivessem gostado tanto. Ela era tímida e gostava do Sol. Ele, por sua vez, era extrovertido e amava a chuva. Completavam-se, de uma forma inexplicável. Era como se algo os tivesse atraído um para o outro. E de facto atraíu: o amor que sentiam era mais forte do que qualquer outro sentimento, mas não mais forte do que o destino. E foi o destino que conseguiu destruir aquilo que juntos, tinham construído.
Ainda hoje ela viaja no incerto e no vago e admite as saudades que sente por ele. Ele, nunca mais voltou a ser feliz e diz ser ela a única mulher da sua vida. Juntos, pediram desculpa ao passado e tentaram conhecer o futuro. Tal, não foi possível, porque sempre vai existir um presente que separará muitas outras coisas para além da grande paixão que une dois corpos.
O amanhã? Eles não sabem. Apenas estarão prontos para aceitar qualquer oportunidade que lhes permita voltarem a ficar juntos. Mas essa oportunidade, eles já a tiveram... Só permitiram que o destino a levasse para bem longe dos seus corações. E o passado? Esse nunca mais voltará.
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